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✢ GENEBRA CELEBRA O PROTESTANTISMO NA PEDRA
Um muro que se espalha por mais de 100 metros de comprimentos. Um monumento horizontal, em vez de uma estátua em um pedestal. No início do século XX, é uma ruptura total com os monumentos da época. Mais de 70 projetos foram propostos ao concurso do Muro da Reforma, tudo muito tradicional. Mas é o de Laverrière, Bouchard e Landowski que seria escolhido.
Para alguns, o dispositivo seria de inspiração egípcia, como no templo de Abu Simbel. Uma cripta foi planejada por trás do muro. Ela existe, mas o acesso nunca foi aberto.
O dispositivo é simples, mas eficaz. Por prova, o sucesso alcançado ainda hoje pelo monumento. Os turistas raramente perdem uma visita e se o significado os escapa às vezes, o monumento geralmente os agrada.
Uma particularidade do muro. Ele é construído como um livro. No centro, as estátuas de Calvino, Farel, Knox e Beza. De um lado a outro, seis estátuas de personagens famosos da Reforma e texto em francês, inglês, alemão e holandês, como capítulos.
A democracia como legado da Reforma: esta é a mensagem central do monumento. Na verdade, ele não representa um culto à pessoa de Calvino, o que seria contrário aos valores do Protestantismo.
Este muro coloca Genebra no centro da Reforma, bem como no centro do mundo protestante. No início do século XX, com esse monumento, a cidade dá um passo a mais em seu destino internacional.
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