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Destaques

LEITOR: LIVRO “DESENTERRANDO OS TESOUROS DE DEUS”

┐ ♥ ┌ Os leitores encontraram um impactante tesouro literário para os conduzir a desenterrar os tesouros divinos na leitura do livro escrito por J. A. Lucas Guimarães, organizador do Blog Calvino21 , onde expõe e aprofunda os ensinos de João Calvino sobre o exercício espiritual da oração, sob o título: ┌   DESENTERRANDO OS TESOUROS DE DEUS   ┐ Os princípios da verdadeira oração ensinados por João Calvino ┐ ♥ ┌ Excelente leitura! É um livro encorajador para quem busca viver o Reino de Deus, que já está no nosso meio.  Se você quer aprender mais das riquezas de Deus sendo confrontado, aconselho-te esse livro. Agora se você quer que seu ego seja massageado aconselho-te a não adquirir esse livro. Welington Marques da Silva Cliente da Amazon  à aquisição e leitura  do livro. ┐ ♥ ┌ Princípios para uma profunda e verdadeira oração à luz das Escrituras Sagradas! Neste pequeno livro, o autor capturou com maestria e vivacidade os ensinamentos e a visão do grande reforma...

✢ COMENTÁRIO DE CALVINO AO EVANGELHO DE JOÃO 1.18

CRISTO: A EXPRESSÃO EXATA DE DEUS

João Calvino *

Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou – João 1.18

Certamente, quando Cristo é chamado de expressão exata de Deus (Hb. 1.3), isso se refere ao privilégio peculiar do Novo Testamento. De modo semelhante, o evangelista descreve algo novo e incomum, quando diz que o Deus unigênito, que está no seio do Pai, tornou conhecido para nós o que antes era oculto. João, portanto, magnifica a manifestação de Deus, que nos foi trazida pelo evangelho, em que ele nos distingue dos antepassados e demonstra que somos superiores a eles, como também Paulo explica mais plenamente no terceiro e quarto capítulos da segunda epístola aos Coríntios. Pois argumento que já não há mais véu algum como existia sob a Lei, mas que Deus é abertamente contemplado na face de Cristo.
A visão que Moisés obteve no monte foi marcante e mais excelente do que quase todo o restante. E Deus, entretanto, declara expressamente: “...tu me verás pelas costas, mas a minha face não se verá” (Êx. 33.23). Por essa metáfora, Deus demonstra que o momento para uma revelação plena e clara ainda não chegara. Deve-se também observar que, quando os pais desejavam contemplar Deus, eles sempre voltavam seus olhos para Cristo. Não apenas quero dizer que eles contemplavam Deus em seu Verbo eterno, mas também que participavam com toda a sua mente e todo o seu coração da prometida manifestação de Cristo. Por essa razão descobriremos que Cristo, posteriormente, disse: “Abraão, [...] alegrou-se por ver o meu dia...” (Jo. 8.56). E aquilo que é subordinado não é contraditório!
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* CALVINO, João. Comentário ao Evangelho de João 1.18.

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